Bom, vamos começar com Fringe.
Essa deve ser a pergunta de 11 entre 10 desesperados que assistem Fringe. Afinal, que mer droga é essa? Neste último episódio ele mal apareceu. Ficamos mais com o draminha do pobre Walter e toda a culpa que carrega.
Sinopse rápida para espectadores preguiçosos: Peter voltou, ok. É levado para interrogatório, mas só fala com Walter – o que não funciona; Walter é um homem cheio de culpas devido à suposta morte do filho há 25 anos atrás, e não o aceita – nem mesmo para ajudar. Ainda assim, Peter ajuda Broyles e Olivia a decodificar a “memória” de um dos novos shapeshifters indetectáveis e consegue localizá-los. “Uma” deles sequestra um cientista que é capaz de consertar o defeito da pele transparente – o que ele acaba fazendo –, e no final ela se comunica com alguém via uma máquina de escrever que, pelo jeito, também envia mensagens para outro universo.
Aliás, essa história do novo Walter é uma das coisas que me faz acreditar que o universo em que o Peter existia acabou junto dele (além da abertura laranja… oras!! e shapeshifters diferentes, máquina de escrever random diferente...). Essa nova linha do tempo parece muito estranha: o universo parece não ter apenas se adaptado às faltas que o Peter fez, mas sim se recriou inteiro – virando outro. E agora o Peter-Paradoxo sobrou, e sabe-se lá onde isso vai parar.
Ou talvez o universo digivoluiu pra isso daí que a gente tá vendo. Lincoln vira o novo Peter, Olivia vira filha adotiva da Nina Sharp e o Walter vira esse homem todo quebrado (e o Peter-Paradoxo continua sobrando, coitado). E estes novos shapeshifters são, na verdade, cria de um terceiro universo – em que a mesma “trupe” levemente diferente observou toda a guerrinha e quase destruição do mundo e, agora, resolveu acabar com a coisa toda antes que tudo vá pro espaço.
Ou talvez o universo digivoluiu pra isso daí que a gente tá vendo. Lincoln vira o novo Peter, Olivia vira filha adotiva da Nina Sharp e o Walter vira esse homem todo quebrado (e o Peter-Paradoxo continua sobrando, coitado). E estes novos shapeshifters são, na verdade, cria de um terceiro universo – em que a mesma “trupe” levemente diferente observou toda a guerrinha e quase destruição do mundo e, agora, resolveu acabar com a coisa toda antes que tudo vá pro espaço.
Ou não.
A coisa curiosa que denota um novo “fim do mundo por conta das ações do Walter” é aquela pequena cena no final do episódio, em que Olivia recebe duas vezes o mesmo arquivo da tal agente. A linha do tempo estaria “quebrada”? O Peter-Paradoxo e o Observador Bonzinho agora são os responsáveis por tudo desmoronar – e é isto que o povo do terceiro universo descobriu e quer consertar com estes shapeshifters humanos?
Sei lá.
Fringe é bom por causa disso: é confuso, mas não tão dafuq quanto era Lost. De repente eles até explicam isso tudo, né não?
Mas também tem coisas estúpidas, tipo: Peter descobre que os shapeshifters versão 3.0 agora podem se transformar em qualquer um e são completamente indetectáveis – e NINGUÉM avisa Olivia e Lincoln quando eles vão prender o maldito/a maldita que sequestrou o cientista. E OBVIAMENTE o tal/a tal shapeshifter escapa da maneira mais óbvia deste universo (mentira, de TODOS os universos).
Mas, tudo bem. A gente deixa ter este tipo de furinho no roteiro.
Desde que não comece a virar o maior auê da história.
Olivia continua com medinha do Peter e toda se querendo pro Lincoln; Lincoln de repente tem dor-de-cotovelo porque não é mais o queridinho da Fringe, já que Peter-Paradoxo roubou as atenções; Walter, ah que dó, todo sofrendo pela culpa de “ter matado” duas vezes o mesmo filho; Astrid é a Astrid e o Broyles é o Broyles, e o Peter....
…forever alone.
Eu só sei que quero ver o “outro” universo logo, que esse povo todo esquecido tá me dando um pouquinho nos nervos.
E tenho dito. Oras.
(primeiro texto escrito depois de DÉCADAS sem escrever NADA. relevem. :B)
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